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Com apenas oito anos foi diagnosticada com cancro da mama

 

Chrissy Turner pode ser a cidadã mais nova no mundo diagnosticada com a doença.

 

Chrissy Turner vem de uma família com alguns problemas de saúde. Tanto o pai como a mãe já foram diagnosticados com cancro. A mãe combateu e venceu a doença na cervical e o pai sobreviveu a um linfoma.

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Infelizmente a filha do casal também não escapou. Aos oito anos foi médico com a mãe devido o um alto no peito e o pior confirmou-se: a menina foi diagnosticada com Carcinoma secretor, uma variante do cancro da mama – doença muito rara que afeta uma pessoa num milhão, ao que reporta o britânico The Sun.

“Fiquei desfeita ao ouvir a notícia. É um combate diário esta preocupação com a minha família. Primeiro com o meu marido e agora com a minha filha. Ela foi a nossa ‘terapeuta’ enquanto estivemos os dois a fazer quimioterapia. Era ela que nos fazia rir e seguir em frente”, contou a mãe de Chrissy à rede ABC.

A família criou, no entanto, uma página de apoio a Chrissy, que pode ser vistaaqui.

 

Fonte:http://www.noticiasaominuto.com/mundo/492325/com-apenas-oito-anos-foi-diagnosticada-com-cancro-da-mama

Os tumores malignos surgem porque há uma desregulação. Temos mecanismos muito finos de regulação nos nossos tecidos normais. Nos tumores malignos é quase tudo igual ao normal, excepto que “aquilo” não pára de crescer porque as células dividem-se e não morrem. A razão para termos a forma humana que nos caracteriza é termos uma fase em que os tecidos proliferam e crescem; depois deixam de crescer e diferenciam-se. O normal é os nossos tecidos crescerem até encontrar o outro tecido com o qual vão estabelecer uma fronteira estável. Nos tumores malignos, isto não se passa.
Os cancros são o resultado de uma interacção muito complexa entre agressões ambientais (tabaco, infecções, dietas desadequadas, etc.) e susceptibilidade genética. Desta interacção resultam alterações genéticas que se vão acumulando nas gerações sucessivas de células neoplásicas (passam das células-mães para as células-filhas), dando-lhes maior capacidade para proliferar e sobreviver.

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